"...Que eu seja como a que tece o pano na floresta
Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção
Que eu seja uma exilada se é este o sacrifício
Que eu saiba a procissão sazonada do meu espírito
E possa celebrar os quatro em cruz, solstícios e equinócios..."
retirado do blog da margot
quarta-feira, outubro 23, 2002
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