Ao senhor anjo-da-guarda e sua doce queribim,
Você não sabe como eu fiquei feliz com as suas palavras ontem, na verdade... Ficamos. Obrigada! E pode deixar... carregarei um saco com alpiste na cintura.
E entrego a bainha de minha espada e meu elmo, para que sempre olhes no meu rosto claramente. Só deixo a arma comigo, cravada no chão a minha frente, pois estarei brigando se assim fizer necessario pela felicidade de seu irmão e minha.
sexta-feira, novembro 01, 2002
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